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30 de outubro de 2008

Jovens


Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;
Todos têm desejos e planos, mas o jovem, especialmente, deseja muitas coisas e vive em busca de todas elas: namoro, estudo, esportes, lazer, amizades. Olhando o futuro, sente a necessidade de uma profissão, uma família e a aquisição de bens materiais.
Os jovens correm de um lado para outro, envolvem-se em muitas atividades e lutam pela conquista de seus objetivos.
.Muitas vezes, os sonhos não se concretizam. Em outros casos, as realizações são alcançadas, mas, apesar disso, persiste um vazio interior. Quantas pessoas são aparentemente realizadas, talvez até ricas, mas vivem deprimidas! Muitos procuram solucionar esse problema através das drogas, do sexo, e alguns chegam ao suicídio.
O ser humano tem corpo, alma e espírito. Daí vêm necessidades físicas, psicológicas e espirituais. Os bens materiais atendem principalmente às necessidades físicas, embora isto tenha efeitos psicológicos. O conhecimento, as realizações e, sobretudo, os relacionamentos vêm suprir muitas necessidades psicológicas. E o lado espiritual? Só o conhecimento de Deus e uma vida entregue a ele podem suprir as necessidades espirituais do homem. Enquanto isso não acontecer, existirá uma grande falta interior, espiritual, com reflexos psicológicos e físicos.
Continue em busca da realização dos seus sonhos, mas lembre-se do Criador e busque a comunhão com ele, pois, de outro modo, a vida não fará sentido.
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14 de outubro de 2008

Carta a um filho rebelde

Meu filho, esta mãe contra quem você se rebela tantas vezes por lhe impor limites e disciplina; esta mãe a quem você interrompe com rudeza, antes mesmo que ela possa concluir o que estava tentando lhe dizer;
esta mãe a quem você culpa por tudo e sobre quem você despeja a sua ira, toda vez que o mundo lá fora não lhe sorri; esta mãe cujos carinhos você repele porque agora acha-se adulto e não quer mais ser tratado como criança;
esta mãe de quem você sempre cobrou um pai, sem ater-se ao fato de que ela desdobrou-se para ser mãe e pai ao mesmo tempo, educando-o e provendo-o.
É A MESMA MÃE QUE:
De bom grado renunciou a si mesma para que nada lhe faltasse!
É a mesma que sorri e contemporiza para desanuviar o ambiente nas suas horas de desatino, sem que você perceba as lágrimas que escorrem por dentro.
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